A minha, a sua
a nossa , a rua,
avenida impura
conto de ficção…
Que tanto os livros amam,
que os homens resignam
em não contar com exatidão
a história em suas mãos.
De tudo que vale a pena,
a maioria foi perdido
no silêncio pervertido
de uma biblioteca escura.
A não ser que se vire a página,
e do relato se faça a cura.
12 de out. de 2013
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