Nada está a contento,
vivo da alma ao relento.
nem eu mesmo entendo,
porque o descontentamento.
Devia olhar o sol
e alegre sorrir,
mas só vejo dos livros o pó,
preguiçoso volto a dormir.
Um acorde metal desperta,
intelectual cócega, incerta,
partilho linhas indiscretas
nalgum cibernético comunicador,
com carinhas sem muito furor,
sublimo alguma dor...