Aqui entre o concreto
amparo o suor salgado
que na testa vem aflorar,
queria estar ao seu lado
com os pés no mar.
Nossas mãos entrelaçadas
vendo as gaivotas mergulhar,
na sua boca doce e molhada
a sede dos beijos saciar.
Passear sem hora para voltar,
ver do sol a vermelhidão,
que convida as estrelas
a tomar conta do celeste pavilhão,
assim vê-las, lindas, refletidas
nos seus olhos que me olham
com desejo e paixão!
(Para Cristiane)
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