Em algum lugar,
numa escola, num bar,
alguém está a sussurrar,
palavras para o papel registrar.
Uma alma toca a outra,
um bit eletrônico vai levar,
vai fazer com que quase ouça
o que o poeta quer declamar.
Nesta rimada carta,
envia de forma exata
todo o amor que guarda,
nos lábios, no tronco, nos membros,
pois já vem o calor de dezembro,
e de febre poética este , por ti, está ardendo!
(Para Cristiane)
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