Uma centelha,
vem aqui detrás da orelha,
pega a nuca inteira,
escorre pela coluna,
o fundo do estômago
revolve e desarruma.
Dispara as sinapses,
do cérebro em eletricidade,
mas no coração tem seu apse,
toda vez que ouço o celular tocar
toda vez que ouço você me chamar
para sons de amor contigo trocar!
(Para Cristiane)
18 de nov. de 2009
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